Á que vestir a ideia para que ela saía da toca craniana, Á que pari-la, alimenta-la, e vesti-la de tesoura, linha e fita, á que encarnar o papel de alfaiate, de forma a que se apresente num domingo solarengo de corpo bem torneado.
A forma torna-se então a pele que se molda ao corpo do pensamento como um vestido molhado ao de uma mulher. O invólucro faz ressaltar a forma – que neste caso é a própria substância, o pensamento, a ideia.
segunda-feira, fevereiro 19, 2007
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário